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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Temos que preservar o Meio Ambiente antes que aconteçam mais catástrofes como essa no Morro do Bumba !


De alguns anos pra cá a natureza vem sofrendo danos muito severos em função da ação do homem e está em processo acelerado de degradação,entretanto, muitas pessoas estão se mobilizando para minimizar isso e fazem de tudo para preservá-la,porém acabam prejudicando a natureza de vez em quando,sem perceber.

Com a colaboração de todos nó podemos ainda salvar o meio ambiente. Não está perdido, ainda há solução para conseguir socorrer a natureza. As 10 formas abaixo têm como objetivo de informar e modificar algumas atitudes do cotidiano das pessoas.

Como ajudar a melhorar e preservar o meio ambiente do nosso querido planeta:

1- Evite jogar materiais não degradáveis(plásticos e outros) no ambiente.
2- Não deixe lixo nas praias.
3- Não construa ilegalmente em áreas costeiras.
4- Economize água , energia, etc.
5- Não contribua diretamente para o desmatamento.
6- Colabore com o clima do planeta:quanto menos emissões, menor impacto nos aceanos.
7- Compre produtos eletrônicos com baixo custo de energia.
8- Não jogar qualquer tipo de óleo em sua rede de esgotos.
9- Evite comprar produtos que não podem ser reciclados.
10-Recicle seu lixo. Separe papéis, garrafas, vidros, plásticos e latas. Entregue a sucateiros. A reciclagem diminui a demanda por matérias-primas virgens e reduz o consumo de energia.

domingo, 11 de julho de 2010

Filme mostra Morro do Bumba quando local ainda era lixão.

Imagens do filme "L.X.O" mostram o passado do Morro do Bumba, em Niterói, que ajudam a explicar o que aconteceu no dia 07 de Abril, quando cerca de 50 casas foram atingidas por um deslizamento. No terreno foi erguida toda uma favela. o filme é de 1980.

Caminhões não paravam de trazer lixo sem nenhum tratamento. Ninguém sabe quantas toneladas foram jogadas morro abaixo. Funcionou assim por cerca de 15 anos.

Entre os catadores, havia até crianças. Tudo cercado por urubús e fumaça, resultado do fogo permanente da queima do gás metano que sai do material em decomposição. O filme denunciava as condições do lugar, que passou a ser chamado anos depois de Morro do Bumba.

Há 30 anos, o cienasta Ronaldo German não voltava ao local que ele filmou quando era um grande lixão. " A gente ficava uns 20 minutos, depois descia para uma região onde não tinha fumaça. Era um morro em combustão crônica. O lixo formou uma montanha, já perdi a noção porque não vejo mais nada, são 30 anos", afirmou.

Construção ilegal

Cláudio Mahler, professor de pós-graduação da Universidade Federal do Rio, especialista em tratamento de lixo, assistiu ao filme: "O destino de um lixão é um projeto de recuperação, até ficar totalmente inerte, sem produção de gás, sendo monitorado até terminar a emissão de chorume. Tem que estar fechado", disse.

Estudos da Universidade Federal Fluminense, encomendados pela própria prefeitura de Niterói, apontavam os riscos de construções no Morro do Bumba.

Morro do Bumba: construção em combustão!


O local onde aconteceu o deslizamento de terra no Morro do Bumba, em Niterói, abrigou, de 1970 a 1986, o segundo lixão de Niterói,no bairro Viçoso Jardim. O primeiro funcionou durante muitos anos no aterrado São Lourenço, no bairro de mesmo nome,hoje totalmente urbanizado. A cor preta do solo que desalizou é resultado da decomposição do lixo. A região não é muito íngrime.


Com o saturamento do lixão,no final do governo de Wellington Moreira Franco, a prefeitura ficou sem opção para dar destino final ao lixo da cidade. A primeira tentativa foi de levar os detritos para o aterro sanitário do Engenho Pequeno, em São Gonçalo, onde a prefeitura niteroiense chegou a investir, na época R$ 600 mil.


A comunidade local, no entanto,reagiu, e, durante dois anos,Niterói levou seu lixo para o aterro sanitário de Gramacho, em Duque de Caxias.


Com a desativação do lixão no Morro do Bumba, foi proibida a ocupação no local, no governo Waldernir Bragança,mas aos poucos, por falta de fiscalização, foram construídas pequenas casas de alvenaria.


Em vez de reprimir a ocupação irregular do antigo lixão, o poder público acabou por incentivar a invasão. Foi no Morro do Bumba que a Cedae, no governo Leonel Brizola, fez sua primeira grande obra de sanemento em Niterói, levando para o local,de helicóptero,uma), grande caixa d'água para atender os moradores. Logo depois, Brizola (que é nome de rua no local),levou para o Bumba o programa Uma Luz na Escuridão. Mas tarde, a prefitura construiu uma escola municipal e levou para comunidade o Programa Médico de Família. O local ganhou uma grande quadra poliesportiva,uma creche e outros equipamentos públicos.


As grandes favelas de Niterói surgiram e cresceram em áreas públicas. É o caso dos Morros do Estado,do Cavalão, do Preventório e da Favela do Sabão. Na década de 90, o então prefeito João Sampaio desapropriou uma área em frente ao Morro do Bumba para instalar ali o novo aterro sanitário de Niterói. O local, contudo, foi invadido e transformado em uma favela de alvenaria.


Atualmente, o lixo da cidade é depositado Morro do Céu, próximo ao local onde ocorreu o deslizamento. O aterro, no alto de um morro, foi construído sob protesto de ambientalistas e foi alvo de várias ações na Justiça. Antes de ser controlado, o aterro atraiu muitos catadores, que acabaram invadindo áreas próximas para construir suas casas, inclusive no Morro do Bumba.


Completamente urbanizado, o município de Niterói enfrenta, desde a década de 70, quando a população era bem menor, um grande problema: um local apropriado para depositar seu lixo. Com o aterro sanitário do Morro do Céu praticamente saturado, a opção é levar o lixo para o aterro sanitário metropolitano que está sendo construído em Itaboraí para receber o lixo de Niterói, São Gonçalo, Itaboraí e Maricá. Mas já existem reações de moradores da cidade contra a instalação do aterro no município.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Nosso grupo está aqui para falar do desmoronamento do Morro do Bumba, em Niterói. A Comunidade do Morro do Bumba, foi construída em cima de um lixão desativado, o que provocou o desastre. Pois, qualquer área de antigo lixão mesmo desativado é totalmente imprópria para a ocupação humana, devido a instabilidade do solo por muitos anos.